Um música chata, muito chata, perpetua-se na noite dificultando o sono. Há uma festa lá em baixo que explica o ruído. Guardassois brancos, canapés e padiolas com almofadinhas brancas, tudo branco e o dress code: branco e vermelho a dizer com as luzinhas a criar ambiente. Vejo tudo da minha janela mas pior do que isso – ouço – a música chata, chata, hoje mais alta que nas restantes noites por ser noite de aniversário do recinto.
Paro, por um momento, a olhar a garrafa na prateleira do quarto, garrafa de estilista a custar oito euros, pus-me a imaginar-lhe o sabor, talvez salobinha como a evian que um dia tive o desprazer de provar em Berlim (rapo uma sede fora de Portugal, santo Deus!) mas aperaltada numa garrafa estilizada. Imaginei uma garrafa de luso com um lacinho ao pescoço – digo gargalo – que bem me saberia!
Percebo que a música chata lá fora era, afinal, ao vivo, uma sujeita de voz jazzy dá as boas vindas aos camones “C’mon you beach people!” e a beach-people rejubila!
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Paro, por um momento, a olhar a garrafa na prateleira do quarto, garrafa de estilista a custar oito euros, pus-me a imaginar-lhe o sabor, talvez salobinha como a evian que um dia tive o desprazer de provar em Berlim (rapo uma sede fora de Portugal, santo Deus!) mas aperaltada numa garrafa estilizada. Imaginei uma garrafa de luso com um lacinho ao pescoço – digo gargalo – que bem me saberia!
Percebo que a música chata lá fora era, afinal, ao vivo, uma sujeita de voz jazzy dá as boas vindas aos camones “C’mon you beach people!” e a beach-people rejubila!
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