Fala-me da mulher
que jaz nua
sob a magnólia branca.
Fala-me dos seus olhos
cor de vento
que esperam os teus
pelos declives do Inverno.
Fala-me da mulher
cujo corpo repousa
entre os teus dedos
diz-me da nudez dos
seus seios, da palidez
da sua pele, diz-me do cheiro
à magnólia que, como a ela,
vais despetalando
pela noite dentro enquanto
a lua se abre plena
para enlaçar solícita
os amantes desnudados.
que jaz nua
sob a magnólia branca.
Fala-me dos seus olhos
cor de vento
que esperam os teus
pelos declives do Inverno.
Fala-me da mulher
cujo corpo repousa
entre os teus dedos
diz-me da nudez dos
seus seios, da palidez
da sua pele, diz-me do cheiro
à magnólia que, como a ela,
vais despetalando
pela noite dentro enquanto
a lua se abre plena
para enlaçar solícita
os amantes desnudados.
1 comentário:
Tb já twittas ?
:)
(ñ foi coisa que já ñ me cruzado a mente, mas acho q iria falar de muitas sombras, sopros...e tal)
cris
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