segunda-feira, junho 25, 2007

Veneno


[...]
Recordo vagamente
a tua voz rente ao precipício
onde se inclina o inferno de nós.
Tudo manso e regular,
dislates líricos, pedras
nuas deste cais.

Nada tem importância e
se tinha não faz mal – dorme
levemente – amanhã já nem te lembrarás mais.

2 comentários:

Anónimo disse...

Aunda cá..

Anónimo disse...

Podem-se apagar todos os amanhãs?
..o que eu queria agora neste momento era mesmo isso