[...]
Recordo vagamente
a tua voz rente ao precipício
onde se inclina o inferno de nós.
Tudo manso e regular,
dislates líricos, pedras
nuas deste cais.
Nada tem importância e
se tinha não faz mal – dorme
levemente – amanhã já nem te lembrarás mais.
Recordo vagamente
a tua voz rente ao precipício
onde se inclina o inferno de nós.
Tudo manso e regular,
dislates líricos, pedras
nuas deste cais.
Nada tem importância e
se tinha não faz mal – dorme
levemente – amanhã já nem te lembrarás mais.
2 comentários:
Aunda cá..
Podem-se apagar todos os amanhãs?
..o que eu queria agora neste momento era mesmo isso
Cê
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