Quando voltares
talvez voltes poema,
um risco no céu de Primavera
ou o cantar primevo do pássaro nocturno
numa tarde de Inverno.
Quando voltares
poderás ser a rima
entrecortada no meio do verso,
um soneto inacabado
ou uma ode de esperança.
Quando voltares
e o mundo te devolver
a luz primeira
que antes havia
no teu olhar de criança.
segunda-feira, agosto 16, 2010
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1 comentário:
Assim, volto sempre... Outro poema sublime...
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