percorri , por dentro, o teu corpo,
imagem trans-iluminada,
luz transparente e cálida a
escrutinar-te o ventre.
(rumores que serias tu por dentro,
mais por dentro do que os outros viam)
Nele tracei bissectrizese meridianos de
hipotransparências sonolucentes,
viagem contínua ao teu espaço interior.
Imagem crível das sombrias virtudes
cobertas, pudendas,
de pele e silêncio.
cobertas, pudendas,
de pele e silêncio.


1 comentário:
Isto tá a tender para o hiper- realismo!
Bravo
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