Despedimo-nos
como uma rua de sombras,
rodando o corpo no chão,
perdendo o avesso da pele
em ilusões de infinitos,
perfumes de memória
trocados pelos dedos.
Segura-me em ti antes
que eu te morra,
ampara-me nos braços
contra a atracção do abismo.
terça-feira, novembro 25, 2008
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3 comentários:
Qualquer palavra tua suga o ar...
nopia
Encosta aqui a cabecinha..
Mais um poema de qualidade ímpar.
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