Cravo as unhas na pele.
Forte,
mais forte!
Até sangrar por dentro.
Agora sim, o poema
é isento!
Forte,
mais forte!
Até sangrar por dentro.
Agora sim, o poema
é isento!
"Abriu uma mão, depois outra, estavam ainda vazias, a pescaria rendeu pouco afinal, anos a fio de mão vazias segurando o nada pelas pontas."
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