A manhã nascia anelada
nos teus cabelos,
eu abria os olhos,
de mansinho, só
para te ver dormir
antes que o Sol
embirrento
te viesse despertar e descobrir.
Enquanto dormisses
serias só meu,
por ninguém mais
te poder ver assim
despido de ti…
In "Circulação Transversa"
Sem comentários:
Enviar um comentário