[...]
O teu corpo,
como o meu corpo,
não faz sentido.
Só faz sentido o absurdo
a lamber-me a pele.
Sufocante o vento
que me consome
e me faz acordar todos os dias
para lá do tempo.
"Cadeira Parade"
@Clube Literário do Porto
(até 30 Set.)
"Abriu uma mão, depois outra, estavam ainda vazias, a pescaria rendeu pouco afinal, anos a fio de mão vazias segurando o nada pelas pontas."
3 comentários:
Amanhã muda o vento.
Muda, pois passará a chamar-se vento de Outono.
Também os pássaros mudarão de rota.
belo;)
eish! e o franguinho onde tá? :P
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